quarta-feira, 24 de novembro de 2010

7º ANIV. DA IGREJA BATISTA EM GROAÍRAS

         No dia 20 de novembro, sábado Deus nos deu o privilégio de juntos comemorarmos mais um ano de organização em igreja d trabalho Batista em Groaíras. São 7 anos como igreja proclamando o evangelho salvação, anunciando as boas novas através de cultos, na rua ou no templo, em hospitais, ou presidios, em programas de rádios, através de estudos biblicos ministrado a pessoas interessadas. Em todas as oportunidades não perdemos tempo de falar do amor de Deus.

         Ele tem nos recompensado com toda sorte de bençãos, e não há nada mais gratificante do que vermos pessoas transformadas, lares modificados em amor, vidas libertas da opressão do maligno e do poder dos vícios, principalmente das drogas.

       Deus tem levantado esse povo, essa comunidade que se reune para louvar e adorar ao Senhor, que juntos somos a Primeira Igreja Batista em Groaíras. E esse anos de 2010 Jesus marcou em nossos corações esse dia, 20 de novembro para lembrarmos essa data tão importante na vida dessa igreja, e queríamos compartilhar esse momento com toda a comunidade groairense e descidimos realizar este evento na praça Pe. Mororó e convidamos o cantor Felipe Gurgel,  Felipão ex. cantor da Banda Forró Moral, convidamos para ele louvar ao Senhor conosco e contar seu testemunhos. E foi benção de Deus.

         Foi uma noite que ficou na história do evangelho em nossa cidade, gente de muitos lugares de nossa região e outros municipios vieram para esse evento, verdadeiramente esse culto mudou a vida e a forma de pensar de muitas pessoas. Não temos dúvida do tamanho da mensagem, da semente que ficou lançada em tantos coração, temos conciencia que esse não foi apenas uma festa do 7º aniversário da Igreja Batista, mas um culto de louvor honras e glórias ao nome de Jesus e de ministração da palavra de Deus onde muitas vidas receberam a Jesus.




Arlete Rodrigues e Ministério Hiel

        Agradescemos primeira a Deus que fez e nos permitiu todas as coisas a ele a glória pelos sete anos da Igreja Batista em Groaíras, agradescemos o empenho de todos aqueles que nos ajudaram diretamente ou indiretamente para o acontecimento desse evento. Aos comerciantes e amigos irmãos que nos ajudaram, só Deus para recompensar a todos vocês.


Grupo de Danças e Artes e Cênicas  MARANATA 
 

Praça Pe. Mororó no 7º Aniversário da Igreja Batista
 

Francisco Loiola e Pr. Eronildo


Ministério Hiel


   
Cantor FELIPÃO contando seu testemunho em Groaíras

 Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

HISTÓRIA DOS BATISTAS

Surgimento dos Batistas apartir das doutrinas

Ao consultar a Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira você verá que as nossas doutrinas saem, com clareza límpida, das Sagradas Escrituras.

A corrupção de algumas doutrinas e práticas do cristianismo começaram a surgir muito cedo em sua história, como pode ser constatado nos escritos dos apóstolos. Esta corrupção foi se ampliando após a "conversão" do Imperador Constantino ( 306 a 337) ao cristianismo, ocorrida a partir de 312 quando incorporou a cruz ao seu estandarte e passou a favorecer os cristãos.
Muitos destes resistentes rejeitavam as inovações doutrinárias e as praticas e por isso foram perseguidos, exilados e mortos. Eles mantiveram acesas as doutrinas cristãs genuínas e possibilitaram, que através dos tempos, outros se levantassem na Idade Média como Cláudio de Turim, Pedro de Bruys e Henrique de Lausanne, Pedro Vado João Wycleffe, João Huss e muitos outros.

Com o surgimento da Reforma Protestante liderada por Martinho Lutero, e deflagrada em 31 de outubro de 1517 quando da publicação das suas famosas 95 teses, na porta do Castelo de Wittenberg, criou-se a oportunidade de que muitos grupos dissidentes intensificassem suas pregações, e entre eles os chamados Anabatistas que sustentavam muitas doutrinas que os batistas esbosam e representavam o grupo mais ativo e poderoso daquele momento. O nome que lhes foi dado Anabatistas "significa os rebatizadores".

Considerando as raízes do nome batista

A história começa com a organização da Igreja em Spitalfields, nos arredores de Londres, em 1612, por Thomas Helwys e seus seguidores, já batizados na Igreja em Amsterdã. É esta Igreja, que agora inicia a linhagem de igrejas batistas que começam a crescer na Inglaterra sob severa perseguição por dissentirem da igreja oficial, a Igreja Anglicana.

A perseguição aos batistas e a outros grupos separatistas, os levou a várias partes do mundo, e em especial às colônias da América do Norte, em busca da liberdade religiosa.

Dois ilustres homens são considerados fundadores das igrejas Batistas em solo americano, Roger Williams, que organizou a Primeira Igreja Batista de Providence em 1639, na colônia que ele fundou com o nome de Rode Island, e John Clark que organizou a Igreja Batista de Newport, também em Rods Island e conhecida desde 1648. Os batista se espalharam pelas diversas colônias da América do Norte e fora influentes na formação da constituição americana de 1781.

A expansão dos Batistas no mundo.

Em 1791, um jovem pastor inglês chamado William Carey sentindo forte compaixão pelas multidões pagãs da Índia, decidiu iniciar com o apoio de vários pastores, um movimento para o envio de missionário àquelas terras. Assim foi criada a Sociedade de Missões no Estrangeiro, que tem tido uma participação muito grande na expansão da obra Batista na Ásia e África além de outros continentes e inclusive no Brasil. Dois casais de missionários Adoniram e Ana Judson enviados em 1812 a ìndia e outro casal Luther Rice, Eles decidiram que Adoniram Judson permaneceria no Oriente e Luther Raice voltaria aos Estados Unidos para mobilizar os Batistas para a obra missionária. Seu trabalho vingou e em maio de 1814, foi fundada uma Convenção em Filadélfia com o nome de “” Convenção Geral da Denominação Batista nos Estados Unidos para Missões no Estrangeiro”.

A partir daí, a obra missionária dos batistas iniciou um gigantesco crescimento. Chegando inclusive, através dos Batistas do Sul dos Estados Unidos, o Brasil. onde foi organizada, no dia 15 outubro de 1882, a Primeira Igreja Batista para Brasileiros em nossa terra e, deste trabalho, é que surgiu a Convenção Batista Brasileira.

Hoje os Batista estão presentes, em cerca de 200 países e representam uma população de perto de quarenta milhões de membros e atingem cerca de cem milhões de pessoas no mundo inteiro.

Os Batistas no Brasil

Thomas Jefferson Bowen era missionário americano na Nigéria, África, trabalhando entre os nativos da tribo ioruba. Depois de algum tempo na África, retornou aos EUA e foi enviado, em 1860, para o Brasil, uma vez que muitos escravos que falavam o dialeto ioruba (língua corrente entre os negros traficados) podiam ser alcançados, foi nviado pela junta de Richmond.

Oito meses depois, devido a problemas de saúde e porque as autoridades o impediram de pregar o evangelho, visto que sua mensagem se distanciava dos ensinos católicos, até então a religião oficial do país, Bowen precisou retornar ao seu país, desta vez em definitivo.

Tempos depois, um grupo de colonos norte-americanos sulistas, derrotados na guerra entre o sul e o norte (1859-1865), desembarcou no Brasil, em Santa Barbara do Oeste (SP). Grande parte destes colonos era de origem protestante e em 10 de setembro de 1871 eles organizaram a Primeira Igreja Batista em terras brasileiras, sob a coordenação do pastor Richard Ratcliff. No início, os cultos ainda eram em inglês, o que afastava os habitantes locais.

Os primeiros cultos em português só ocorreram posteriormente, com a chegada ao Brasil do missionário Willian Buck Bagby e sua esposa Anne Luther Bagby, que rapidamente aprenderam o português, no Colégio Presbiteriano de Campinas. Um dos instrutores do casal foi o ex-padre Antônio Teixeira de Albuquerque. Sacerdote católico na província de Alagoas, ele converteu-se ao protestantismo sozinho, ao estudar a Bíblia. Depois de abandonar a igreja de Roma, o ex-padre peregrinou pelo Brasil até chegar a Campinas, onde se tornou o primeiro brasileiro a ser consagrado pastor batista.

Em 1882, quando foi organizada a Primeira Igreja Batista da Bahia, voltada para a evangelização do Brasil, já existiam então as duas outras igrejas batistas, organizadas por imigrantes norte-americanos, residentes na região de Santa Bárbara do D’Oeste e Americana (SP). Os casais de missionários batistas norte-americanos, recém-chegados ao Brasil, os pioneiros William Buck Bagby e Anne Luther Bagby e Zacharias Clay Taylor e Kate Stevens Crawford Taylor, auxiliados pelo ex-padre Antônio Teixeira de Albuquerque, batizado em Santa Bárbara d'Oeste, decidiram iniciar a sua missão na cidade de Salvador, Bahia, com 250 mil habitantes. Ali chegaram no dia 31 de agosto de 1882 e, no dia 15 de outubro, organizaram a PIB do Brasil com cinco membros: os dois casais de missionários e o ex-padre Antônio Teixeira de Albuquerque.

Nos primeiros 25 anos de trabalho, Bagby e Taylor, auxiliados por outros missionários e por um número crescente de brasileiros, evangelistas e pastores, já tinham organizado 83 igrejas, com aproximadamente 4.200 membros.

O sucesso do trabalho no Nordeste encheu o Dr. Bagby de coragem e ele resolveu partir para o Rio de Janeiro, onde fundou uma congregação no bairro do Estácio que, logo de início, conseguiu a adesão de quatro pessoas. Tal congregação é hoje a Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro (http://www.pibrj.org.br/).

Com a abertura do campo missionário brasileiro, graças ao sucesso de Bagby, as organizações batistas americanas resolveram investir. Os obreiros americanos que aqui chegavam traziam consigo o modelo de igreja que conheciam na sua terra natal, implantando a estrutura eclesiástica americana. Além da estrutura cuidadosamente organizada, as igrejas brasileiras fizeram questão de manter o modelo congregacional de governo, caracterizado pela autonomia de cada igreja local – uma marca dos batistas que predomina até hoje. Com o tempo, as comunidades foram adaptando seus costumes à realidade brasileira, mas sempre mantendo a identidade.

À medida que as igrejas batistas se multiplicavam, surgiu a necessidade de reafirmar o ideário do segmento. Essa tradição ideológica jamais se perdeu no tempo, graças à estratégica propagação através de publicações como livros, Bíblias, revistas de estudo e jornais.

O Cantor Cristão

A tradição batista legou aos evangélicos brasileiros outra preciosidade: o Cantor Cristão, que eternizou centenas de hinos cantados até hoje por crentes de todo o país. Da primeira edição, de 1891, até hoje, as páginas do Cantor têm sido fonte de louvor e inspiração. Dos hinos do acervo, mais de 100 foram compostos ou traduzidos pelo missionário e músico judeu polonês Salomão Ginsburg, que viveu 37 anos no Brasil. Ginsburg é considerado por muitos o mais importante hinologista brasileiro. Mas também foi um evangelista de visão avançada para o seu tempo. Coube a ele o mérito de ter sido o primeiro a imaginar uma associação que agrupasse todas as igrejas da denominação em 1894.

Convenção Batista Brasileira

As idéias de Ginsburg acabaram influenciando a história da Igreja Batista Brasileira. Também no início do século 20, as igrejas passaram a se agrupar nas chamadas convenções, com o objetivo de gerir causas comuns como o trabalho de missões e a manutenção de seminários, orfanatos, asilos e colégios. Essa estrutura ampliou-se, buscando a cooperação entre as igrejas. Surgiu assim a CBB – Convenção Batista Brasileira, que abriga hoje mais de 7 mil igrejas da denominação, com cerca 9 mil pastores e mais de um milhão e meio de membros.

A comissão organizadora optou pela data de 22 de junho de 1907 para organizar a Convenção, na cidade de Salvador, quando transcorreriam os primeiros 25 anos do início do trabalho batista brasileiro, também começado na referida cidade. Ali na primeira assembléia foi criado a primeira diretoria e traçadas metas para missões com a criação das duas Juntas Missionárias. Missões Nacionais e Missões Missões Mundiais.  A Convenção Batista Brasileira (CBB) é o órgão máximo da denominação batista no Brasil. É ela que define o padrão doutrinário e unifica o esforço cooperativo dos batistas do Brasil.

Junta de Mssões Mundiais

Foi criada para coordenar e realizar os ideais missionários das igrejas da CBB fora das fronteiras do nosso país. E essa atuação consiste na ampliação do trabalho missionário entre os povos não-alcançados, no reforço e na consolidação da obra missionária nos países onde já há missionários batistas brasileiros, no despertamento e preparo de vocacionados para missões, no desenvolvimento de projetos evangelísticos e sociais e de muitas outras ações que contribuem para o avanço missionário no mundo.

Junta de Mssões Nacionais
 
É uma agência missionária pertencente às igrejas batistas da Convenção Batista Brasileira, com o objetivo de
unir todas as forças batistas do Brasil, em uma organização nacional maior, para o desenvolvimento e eficácia da pregação do Evangelho de Jesus Cristo segundo a nossa crença". No artigo 2º, objetivamente é afirmado: "o fim desta organização é promover missões domésticas e estrangeiras, e tudo mais que direta ou indiretamente tenha relação com o reino de nosso Senhor Jesus Cristo.
Os Batistas e a Educação

A educação é uma marca visível do povo batista. Sua paixão pelo estudo da Bíblia desenvolveu o interesse pela educação religiosa, cultivada nas igrejas através das organizações de treinamento e da EBD. Os templos se tornaram verdadeiros complexos educacionais.

Com a Educação Religiosa veio a Educação Teológica. Inicialmente através de aulas dadas pelos missionários em suas casas, depois surgiram os Seminários: Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, organizado em Recife, PE, por Salomão Ginsburg, em 1º de abril de 1902, e o Seminário Teológico Batista do Sul, fundado pelo missionário John Watson Shepard, na cidade do Rio de Janeiro, 1908. A estes dois Seminários, formam agregados dezenas de outros espalhados por todo o país, com milhares de alunos.

A Educação chamada de geral, ou secular, teve a mesma origem, o desejo de abrir oportunidades para o estudo da juventude e, de criar uma escola com capacidade para exercer influência sobre a sociedade brasileira.

O Colégio Taylor Egídio fundado em Salvador pela senhora Laura Taylor e pelo Capitão Egídio Pereira de Almeida foi o primeiro a vingar. Em 1922 ele foi transferido para a cidade de Jaguaquara, onde existe até hoje.

Depois dele, e por causa dele, vieram o Colégio Batista Brasileiro de São Paulo; Colégio Americano Batista do Recife; Instituto Batista Industrial em Corrente, Piauí; Colégio Americano, em Vitória; Colégio Batista Shepard no Rio de Janeiro; Colégio Batista Alagoano em Alagoas; Colégio Batista Fluminense em Campos, RJ; Colégio Batista Mineiro, em Belo Horizonte. Além destes Colégios dezenas de outros foram organizados com a ajuda dos missionários ou por iniciativa de igrejas, Convenções estaduais e de particulares batistas. A contribuição dos batistas na área educacional é realmente notável, considerando tanto a qualidade quanto a quantidade. Hoje, perto de dois milhões de brasileiros, já passaram pelas escolas batistas.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Billy Graham comemora 92 anos

        O evangelista Billy Graham comemorou 92 anos neste domingo (7). Mas apesar da idade ele continua a procurar maneiras de servir ao Senhor. “Estou impressionado cada vez que penso em quantos anos o Senhor tem me dado. Sou grato pela bênção de Deus sobre o ministério por mais de seis décadas, mas me pergunto se há algo mais que Ele tem para me realizar”, conta Graham.

        Além de trabalhar em um projeto de um livro sobre o processo de envelhecimento, que ele vem escrevendo ao longo dos últimos anos, Billy Graham continua a atuar na Associação Evangelística Billy Graham (AEBG) em reuniões do Conselho.

       Este ano a Associação Billy Graham e o programa “A Hora da Decisão”, completaram 60 anos. “Eu sempre gosto de ouvir relatos dos eventos evangelísticos, incluindo festivais pelo meu filho, Franklin, e as celebrações conduzidas pelo meu neto. Sob a liderança de Franklin, o ministério alcançou novas audiências de novas maneiras que eu nunca teria sonhado, incorporando muitas novas tecnologias e estratégias criativas de compartilhar a mesma mensagem do amor de Deus ao redor do mundo”, compartilha Billy.

       Billy Graham teve um ano movimentado, desde seu último aniversário, em que recebeu amigos, familiares e colegas do ministério em sua casa, na Carolina do Norte (EUA). Ele recebeu também a ex-governadora do Alasca Sarah Palin final de novembro passado, e do presidente Barack Obama. “Eu fui honrado por tantos visitantes, e grato pela oportunidade de orar com eles”.

     Recentemente, Graham tem orado para a renovação da igreja na América e pelo ressurgimento internacional. “Embora eu não saiba qual o futuro Deus reserva para mim, ainda busco maneiras de servir ao Senhor. Mas, acima de tudo, estou ansioso para servi-lo no céu, um dia, ao lado de minha querida esposa, Ruth”.

       Dan Wooding, fundador da ASSIST Ministérios trabalhou com Billy Graham por anos. Ele começou sua carreira no jornalismo em 1968 com cristão na Inglaterra. “Foi o jornal que a organização Billy Graham tinha comprado e eu me levantei para ser o repórter principal”, lembra Wooding. “Posso afirmar, sem dúvida, que Billy Graham é um verdadeiro tesouro e um dos líderes cristãos mais humildes que eu já conheci”, conclui.

Fonte: Christian Telegraph /Gospel Prime Via: CPAD News
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A PERSEVERANÇA DO SALVO

              Existe um ensino segundo o qual o crente não está salvo eternamente, precisa lutar para não perder a salvação e assim chegar ao céu. A Bíblia ensina que há uma salvação agora e eterna: “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna. ...Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre”. João 6.47, 51. Baseado em tão grande promessa, o crente já está salvo e eternamente. Do contrário as palavras de Jesus acima citadas, ficariam sem sentido. Sendo assim o verdadeiro salvo jamais

pecará ao ponto de desviar-se do Senhor, mas sempre se arrependerá e jamais viverá na prática voluntária do pecado (I João 3.9). O crente genuíno é ovelha de Jesus o bom pastor (João 10. 4,5). Por isso uma vez salvo ele permanecerá firme nos caminhos do Senhor, salvo para ser santo, não para viver pecando ( I coríntios 1.2) . Por isso a salvação eterna não é pretexto para vivermos no pecado como falsamente afirmam os defensores da perda da salvação. Dizem estes: “e o crente não perde a salvação, então pode pecar a vontade”. Para estes a Bíblia dá a resposta: “Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?” Romanos 6.1,2

Sim o crente está na graça de Deus para sempre mas não por causa disso vive no pecado pois para o mesmo morreu (Rm 6. 7,8). Como um crente pode voltar ao pecado se o mesmo não mais o domina? A Bíblia é clara ao afirmar que o verdadeiro salvo não pode ser mais dominado pelo pecado (Rm 6.14). Por isso não peca habitualmente. Aqueles que se dizem crentes e percebe-se dominados pelo pecado novamente nunca foram ovelhas de Jesus, mas uma falsa ovelha, uma porca lavada: “Deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama”. II Pedro 2. 22.

Vejamos mais provas sobre a segurança do salvo:

1) É promessa de Jesus segurar o crente até o fim. “E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará das minhas mãos (João 10. 28). “Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”. (Hebreus 7.25

2) É próprio Deus quem diz que o crente não se desvia dele “E eles serão o meu povo, e eu lhes serei o seu Deus; E lhes darei um mesmo coração, e um só caminho, para que me temam todos os dias, para seu bem, e o bem de seus filhos, depois deles.E farei com eles uma aliança eterna de não me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o meu temor nos seus corações, para que nunca se apartem de mim”. Jeremias 32. 38-40. “Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Col. 3.3

3) O crente não pode ser tragado pelo diabo e perder-se, é também promessa de Deus sermos guardados do Diabo até o fim: “Mas fiel é o Senhor, que vos confirmará, e guardará do maligno”. II Tessalonicenses 3.3. “Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca” I João 5.18. “E o Senhor me livrará de toda a má obra, e guardar-me-á para o seu reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém”. II Timóteo 4. 18

4) O crente não perde a salvação porque jamais sairá de Cristo, e Cristo jamais sairá do crente , pois o crente é um o Senhor: “Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito”. I Coríntios 6. 17. Outro texto João 17. 26

5) O crente não perde a salvação porque os dons de Deus são irrevogáveis, isto é para sempre: “Porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis”. Romanos 11.29

“Esta é a aliança que farei com eles Depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis em seus corações, E as escreverei em seus entendimentos; acrescenta: E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniqüidades” Hebreus 10.16,17.
Nos diz a Bíblia que fomos comprados por um alto preço (I Pedro 1. 18,19). Por isso não somos de nós mesmos ( I Coríntios 6.19,20), somos propriedades de Deus. Agora pense, como pode perder-se alguém cujo proprietário é o todo poderoso?

Henrique Ventura

Membro da Igreja Batista Moriá em Fortaleza.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...